Lady Gaga, 25, estrela o recheio e a capa da edição de janeiro da revista "Vanity Fair" americana. Com um ensaio fotográfico especial produzido por Annie Leibovitz em Nova York no mês de setembro, a cantora falou sobre seus antigos relacionamentos e desdenhou as "regras" do casamento. "Nunca me senti verdadeiramente apaixonada por alguém. Eu tenho uma incapacidade de saber o que é ser feliz ao lado de um homem", disse.
"Estou falando isso honestamente, e este é meu novo lema desde o ano passado. Quando eu brigo com algum namorado, eu penso o que os meus fãs achariam se eles soubessem que isto está acontecendo. Como eles encarariam o meu trabalho e como me encarariam como mulher, se eles soubessem que eu permiti tal situação?".
Gaga afirma na conversa que nunca permitirá que sua criatividade seja comprometida por um relacionamento. "Talvez eu seja muito competitiva. Se eu vou para o piano e começo a compor e escrever uma música, eles [namorados] ficam irritados com a minha rapidez. Essa é quem eu sou, e não me sinto culpada por isso. Mas deve ser horrível para alguém que você ama ser convencido de que nunca será bom o suficiente. Eu tinha um namorado que me dizia: 'você vai morrer sozinha em uma casa maior do que você consegue imaginar, com todo o seu dinheiro e hits", disse. "Acho que o verdadeiro problema é que sempre me relacionei com pessoas criativas, e o que os impressiona não é a marca da minha bolsa, mas sim minha mente."
"Estou falando isso honestamente, e este é meu novo lema desde o ano passado. Quando eu brigo com algum namorado, eu penso o que os meus fãs achariam se eles soubessem que isto está acontecendo. Como eles encarariam o meu trabalho e como me encarariam como mulher, se eles soubessem que eu permiti tal situação?".
Gaga afirma na conversa que nunca permitirá que sua criatividade seja comprometida por um relacionamento. "Talvez eu seja muito competitiva. Se eu vou para o piano e começo a compor e escrever uma música, eles [namorados] ficam irritados com a minha rapidez. Essa é quem eu sou, e não me sinto culpada por isso. Mas deve ser horrível para alguém que você ama ser convencido de que nunca será bom o suficiente. Eu tinha um namorado que me dizia: 'você vai morrer sozinha em uma casa maior do que você consegue imaginar, com todo o seu dinheiro e hits", disse. "Acho que o verdadeiro problema é que sempre me relacionei com pessoas criativas, e o que os impressiona não é a marca da minha bolsa, mas sim minha mente."
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